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VÍDEO: Coronel rebate Haddad após ministro chamar prefeito baiano de mentiroso em reunião sobre desoneração da folha

O senador Angelo Coronel (PSD) saiu em defesa do prefeito de Belo Campo, Quinho (PSD), que também é presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), ao rebater o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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O senador Angelo Coronel (PSD) saiu em defesa do prefeito de Belo Campo, Quinho (PSD), que também é presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), ao rebater o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O embate ocorreu em reunião na última segunda-feira (14), em Brasília, para debater a desoneração da folha de pagamento dos municípios.

Coronel indicou que Quinho foi "destratado" pelo ministro. "Então agora chamar o prefeito de Belo Campo de mentiroso, o senhor cometeu uma indelicadesa com um dos melhores prefeitos da Bahia e do Brasil. O senhor como ex-prefeito deveria respeitar a classe política", indicou.

"Inclusive, tem um projeto apresentado aqui no Senado, pelo líder do governo Jaques Wagner, parecido com o nosso projeto. Esse projeto foi aprovado à unanimidade na CAI, na Comissão de Assuntos Econômicos. Esse projeto foi aprovado no Senado com a ampla maioria, como foi na Câmara com a ampla maioria. Ao longo desses anos foi debatido com a equipe do governo, com o governo em si", acrescentou Coronel.

Quinho tem sido um dos defensores da desoneração. "O desenvolvimento econômico e social acontece nos municípios, que é, definitivamente, quem faz a educação, saúde e assistência social acontecer nos quatro cantos do país. Se nós queremos fazer com que o Brasil cresça, precisamos investir nos municípios para gerar emprego", afirmou o gestor.

O debate ocorre por conta da desoneração da folha, que foi suspensa por uma ação impretada pelo Governo Federal ao Supremo Tribunal Federal, pegando diversos prefeitos de surpresa. O Senado agora debate alternativas para como recompor as perdas que foram concedidas durante debate dos benefícios para 17 setores produtivos. A alteração do imposto salta de 8% para 20%, onde as cidades já estaram recolhendo de forma reduzida desde janeiro.

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Fonte: Bahia Noticias

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