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SAF: Bahia e City aguardam 'variáveis' para avançar no planejamento de 2023, diz Ferraz

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O Bahia e o Grupo City aguardam duas variáveis para avançar no planejamento da temporada 2023. A primeira, de acordo com o vice-presidente do clube, Vitor Ferraz, é o acesso ou não para a Série A do Brasileirão. O Tricolor pode subir nesta sexta-feira (28), na Arena Fonte Nova, diante do Guarani. A segunda é a própria aprovação da venda da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) pela Assembleia Geral de Sócios.

"Estamos compartilhando informações, passando para eles como funciona o clube, para que eles possam entender o dia a dia do Bahia. Mas sabemos que precisa ser cumprida uma etapa importante do nosso trâmite, que é a aprovação pela Assembleia Geral de Sócios, após a emissão dos pareceres pelo Conselho Fiscal e pelo Conselho Deliberativo (...) O que fizemos até aqui foi colocar na mesa as possibilidades, as nossas ideias, o que fizemos, o que entendemos que, de acordo com nosso calendário, é o mais recomendável. E aí, claro, eles estão avaliando de que forma chegar a um entendimento comum", explicou, em entrevista ao Bahia Notícias.

Nesta terça (25), o presidente do Esquadrão, Guilherme Bellintani, adiantou que essas conversas estavam acontecendo (veja aqui).

Vitor Ferraz esteve presente, nesta quarta-feira (26), no arbitral que definiu os detalhes para a realização do Campeonato Baiano de 2023 (confira a fórmula aqui). O vice-presidente vê com bons olhos a possibilidade de aceleração do processo de venda da SAF (entenda aqui), desde que seja feito com segurança. Existe a possibilidade da votação ocorrer no dia 20 de novembro.

"Tudo é legítimo, desde que seja feito com a maior segurança, transparência, e troca de informações possível. A diretoria executiva do Bahia não tem nenhum interesse de acelerar o processo de forma assodada, irresponsável, sem que os conselheiros estejam seguros do que estão fazendo. O contrato está disponível há alguns dias para os conselheiros consultarem. Isso vem acontecendo de maneira gradativa. Os conselheiros podem ir à Fonte Nova, ou ao CT, consultar o contrato no computador, ou fisicamente, mesmo. Ter a oportunidade de esclarecer qualquer dúvida que haja. Posteriormente, vamos ter momentos de encontros com os advogados que participaram da constituição desse contrato, para que questões mais técnicas possam ser debatidas e esclarecidas. Se dentro desse contexto, for possível a gente ganhar tempo, entendemos que é salutar", avaliou.

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